“Tenho cede de sangue, necessito ver as lágrimas
mais internas de meu corpo. Clamo por um objeto cortante, preciso
senti-lo retalhar minha pele.
As marcas que ficam desse ritual proibido, são como o veredito de uma
alma piedosa, ajuda, mas deixa suas marcas. É como se esse objeto
quisesse ser lembrado, e quando suas marcas começam a cicatrizar-se, é o
momento da personagem principal voltar ao palco. E dessa vez, ser
protagonista de um espetáculo ainda maior.”
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